O bloco de integração da América Latina e do Caribe disse em um comunicado que eles foram promovidos por facções de extrema direita, que ignoraram os resultados das eleições presidenciais de 28 de julho de 2024.
A aliança repudiou a campanha brutal de ódio por meio da máquina de comunicação imperialista, os ataques e atos de vandalismo contra pessoas, infraestrutura pública, símbolos patrióticos, que “buscam manchar um dia democrático histórico que ocorreu de maneira totalmente pacífica”.
Tudo isso em “sua tentativa de impor a intolerância e uma agenda diferente da vontade expressa do povo venezuelano”, afirmou.
A ALBA-TCP reconheceu a sabedoria e a nobreza ancestral do povo venezuelano e sua eleição soberana na democracia, no caminho da paz, da prosperidade, da união e da fraternidade, sob a liderança do presidente Nicolás Maduro.
Expressou seu total apoio ao resiliente povo venezuelano comprometido com a paz, bem como ao governo do presidente reeleito, que venceu as eleições de domingo com 51,20% dos votos apurados.
O mecanismo regional denunciou perante a comunidade internacional “a tentativa de golpe de Estado e a violência excessiva” de grupos que demonstraram, mais uma vez, sua irresponsabilidade e suas verdadeiras intenções, utilizando as mesmas estratégias antidemocráticas e fascistas.
npg/jcd/glmv