No sexto mês do ano a taxa de desemprego foi de 8,1 por cento, depois de ter atingido um pico de nove por cento em março e abril.
É o que afirma o INE no seu último relatório sobre “Atividade, Emprego e Desemprego”, que indica uma estagnação da taxa de emprego, que mal passou de 58,5 por cento para 58,6 por cento de um mês para o outro.
O número de trabalhadores ativos era de pouco mais de 1,87 milhão de pessoas, das quais mais de 1,72 milhão estão ocupadas e quase 152,7 mil estão desempregadas.
Montevidéu continua com a menor taxa de desemprego (7,7%).
Em maio, Paysandú, no Noroeste, tinha a maior taxa de desemprego do país, com 13,4%. O INE estimou que nove por cento dos trabalhadores uruguaios estão subempregados.
Além disso, 21,7 por cento não estão inscritos no sistema de segurança social.
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