Esta catástrofe junta-se a outras que o país está a viver em diversas regiões devido às fortes chuvas, em parte associadas ao tufão Gaemi.
Além disso, como resultado de inundações e fluxos de detritos, um trecho da ponte na via expressa Yakang, também em Sichuan, desabou e quatro veículos caíram na água, deixando 10 pessoas desaparecidas.
O gigante asiático reportou hoje mais de 1,2 milhões de pessoas afetadas na província central de Hunan devido às fortes chuvas, que também deixaram 127 mil hectares de culturas agrícolas danificadas.
Segundo as autoridades locais, 96.500 pessoas continuam evacuadas e a região mantém protocolos ativos de resposta de emergência para inundações e possíveis desastres geológicos após a passagem do tufão Gaemi.
Além disso, relataram o desabamento de 1.641 casas e 1.345 estradas devido às chuvas intensas, bem como a morte de pelo menos 30 pessoas e dezenas de desaparecidos.
O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, visitou as vítimas do desastre em Hunan e inspecionou o trabalho de prevenção de inundações.
Como observou, a situação atual é grave e complexa, ao mesmo tempo que expressa as preocupações do Presidente Xi Jinping.
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