De acordo com o Observatório Meteorológico Nacional, partes da Mongólia Interior, Bacia de Junggar e Xinjiang no norte, até Gansu, Henan, Anhui, Shandong, Jiangsu, Xangai, Hubei, Hunan, Jiangxi, Zhejiang, Fujian, Guangxi, Guangdong e Ilha de Hainan no sul experimenta temperaturas de mais de 35 graus Celsius.

A fonte alertou que em algumas destas zonas a temperatura pode ultrapassar os 40 graus Celsius e apelou às autoridades locais para que tomem medidas preventivas contra insolações.

Ele também pediu atenção para possíveis incêndios causados ​​por consumo excessivo de energia elétrica e cargas de energia, como cabos e transformadores.

Por outro lado, partes do país ainda estão a realizar esforços de busca e salvamento ou recuperação na sequência de recentes catástrofes naturais causadas por fortes chuvas e inundações.

As autoridades locais relataram hoje a morte de nove pessoas e o desaparecimento de 18 após o deslizamento de terras que atingiu a cidade de Kangding, província de Sichuan, no sudoeste.

A inundação repentina que provocou aquela catástrofe provocou também o desabamento de uma ponte e a queda de quatro veículos com 11 pessoas, das quais duas morreram, uma foi resgatada e oito continuam desaparecidas.

Mais de 1.660 socorristas e 403 equipamentos, incluindo helicópteros, veículos aéreos não tripulados, escavadeiras e comunicações, permanecem no local.

O gigante asiático reportou hoje mais de 1,2 milhões de pessoas afetadas na província central de Hunan devido às fortes chuvas, que também deixaram 127 mil hectares de culturas danificadas. Além disso, as autoridades locais relataram o desabamento de 1.641 casas e 1.345 desmoronamentos de estradas devido às chuvas intensas, bem como a morte de pelo menos 30 pessoas e dezenas de desaparecidos. O governo central destinou na semana passada outros 378 milhões de yuans (cerca de 53 milhões de dólares) para apoiar os esforços de socorro após as inundações no sul e no norte do país.

O dinheiro juntou-se aos 1,5 bilhões de yuans (mais de 208 milhões de dólares) que a China já tinha designado para este fim este ano.

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