Uma declaração sobre o assunto destaca, no entanto, uma “posição inequívoca sobre a necessidade de avançar com uma transformação abrangente da seguridade social”.
Indicou que o caminho a seguir é promover “uma proposta alternativa” à apresentada pelo atual governo, com base no desenvolvimento de um diálogo social a ser convocado em março de 2025.
A resolução esclarece que o órgão de diálogo social “busca uma reforma abrangente, como uma resposta à lei regressiva aprovada pelo governo e não em oposição ao processo de reforma constitucional promovido por organizações sociais e políticas”.
Ressalta que as assinaturas obtidas pelo PIT-CNT e por outras organizações sociais para pressionar pela consulta à seguridade social “representam uma nova etapa que será realizada em unidade”.
O movimento sindical está buscando, por meio de um referendo, trazer a idade mínima de aposentadoria de volta para 60 anos na constituição.
Além disso, a pensão mínima deve ser equiparada ao salário mínimo.
Além disso, as empresas privadas que administram os fundos de pensão e aposentadoria devem parar de obter lucros.
Essas demandas têm a oposição do governo e dos atores políticos da coalizão governamental.
Na FA, há posições conflitantes sobre a conveniência de realizar o plebiscito na mesma data da votação para a presidência e para as cadeiras no Parlamento.
A declaração da FA reconhece, “em todos os seus termos, a diversidade de posições que coexistem em nossa força política sobre o plebiscito”.
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