O Food Export Council disse em comunicado que as maiores vendas foram para os países árabes, que representaram 52 por cento do total, seguidos pela União Europeia com 22 por cento.
Por nação, a Arábia Saudita liderou a lista ao importar alimentos egípcios no valor de 238 milhões de dólares.
Segundo dados da agência, os produtos mais importantes incluem concentrados de refrigerantes (309 milhões de dólares), farinha e amido (276 milhões) e morangos congelados (248 milhões).
O Conselho detalhou que as exportações de alimentos totalizaram 20,3 bilhões de dólares desde janeiro de 2020 até maio passado.
As autoridades do Cairo estão a tentar aumentar as vendas externas de bens e serviços para reduzir o défice da balança de pagamentos e aumentar a entrada de divisas estrangeiras num contexto de dificuldades económicas.
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