Para que a África do Sul passasse a fazer parte dessa lista, na altura o Grupo de Ação Financeira (GAFI) citou várias deficiências nos sistemas de controle sul-africanos para combater a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo.
A este respeito, o SARB afirma no seu relatório anual de 2023-24 que a maioria das instituições financeiras nacionais sob a sua supervisão permanece forte, apesar dos numerosos desafios económicos.
Conforme explicou a diretora executiva da Autoridade Prudente, Fundi Tshazibana, a sua instituição é responsável pelo combate a lavagem de capitais e o financiamento do terrorismo e, como tal, parcialmente responsável por remediar o rol de ações para poder sair da lista cinza.
No seu trabalho, acrescentou, passam a maior parte do ano a garantir que a governação das instituições financeiras é sólida.
É isso que nos dá a tranquilidade de saber que os depósitos dos consumidores estão seguros e os fundos dos segurados estão seguros, acrescentou.
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