As autoridades nigerianas anunciaram a decisão após a divulgação de declarações de autoridades ucranianas, incluindo o chefe de inteligência Andrei Yusov, demonstrando apoio às facções envolvidas nos combates no norte de Mali entre o exército e os conselheiros de Wagner contra os separatistas tuaregues.
Mali, por sua vez, rompeu seus laços com Kiev no último domingo após as declarações de Yusov de que os tuaregues “obtiveram todas as informações necessárias”.
Em total contradição, as autoridades ucranianas descreveram a decisão nigeriana como “míope” e “precipitada” e negaram envolvimento no evento.
No entanto, vários países da região, incluindo Senegal, Guiné, Guiné-Bissau, Costa do Marfim e Libéria, ignoraram a refutação, expressaram apoio ao governo do Mali e condenaram o envolvimento da Ucrânia no evento.
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