“Este atroz crime de guerra que ocorreu na manhã deste sábado… deixou mais de 100 mortos, incluindo crianças, mulheres e idosos, e múltiplos feridos”, denunciou o Ministério dos Negócios Estrangeiros num comunicado.
Ele enfatizou que isto demonstra, mais uma vez, o “horrível plano de extermínio e limpeza étnica de Israel contra o povo palestino”.
O texto apontava que este ato constitui um novo episódio nos crimes contra a humanidade que a tirania do governo israelense vem cometendo há mais de 10 meses consecutivos e sistematicamente naquele território.
Neste sentido, alertou para os riscos crescentes de desestabilização do Oriente Médio com implicações perigosas de alcance global.
A República Bolivariana reiterou o apelo à comunidade internacional e à consciência de toda a humanidade, para “exigir que a ocupação israelense pare o derramamento de sangue em Gaza”.
Da mesma forma, o assassinato indiscriminado de mulheres, crianças e idosos, “para que a justiça prevaleça e sejam condenados os responsáveis pelos crimes de sangue cometidos contra o nosso povo irmão”.
O governo venezuelano expressou o seu absoluto apoio e solidariedade ao povo palestino, bem como as mais sinceras palavras de condolências aos familiares e amigos das vítimas e uma rápida recuperação aos feridos.
Além de reiterar o firme apego à diplomacia como única forma e mecanismo de resolução de conflitos que ameaçam a paz do planeta.
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