“Chocados com a perda devastadora de vidas na sequência de um deslizamento de terras numa lixeira em Kampala, enviamos as nossas sinceras condolências aos entes queridos das vítimas e em solidariedade com o Governo e o povo do Uganda”, escreveu Mahamat na sua conta na rede social.
Segundo fontes oficiais do Uganda, 21 mortos, incluindo dois menores, e 15 feridos é o balanço preliminar da avalanche provocada pelas fortes chuvas que há dias atingem Kampala e que acrescentaram peso às montanhas de lixo acumuladas no aterro de Kiteezi.
O sumidouro, em cujas imediações surgiram habitações precárias nos últimos tempos, é visitado todos os dias por dezenas de pessoas que vasculham o lixo em busca de metais, trapos, cartão e outros resíduos para depois venderem a empresas de recuperação de matérias-primas.
Por sua vez, o presidente Yoweri Museveni ordenou através das redes sociais uma investigação sobre as causas da catástrofe e uma resposta sobre por que foi permitida a construção de moradias nas proximidades de “uma montanha instável de lixo”.
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