Desde 13 de agosto – dia do nome – circulam nas redes sociais e em numerosos meios de comunicação mensagens de reconhecimento ao legado soberano e emancipatório do comandante-em-chefe deste processo revolucionário de grande significado em Cuba e no mundo.
Assim, na Bolívia, no Panamá, na Venezuela, na Nicarágua, no Equador, na Argentina e em outras nações latino-americanas reconheceram as contribuições de Fidel Castro para a conquista da sua independência ou para a consolidação dos movimentos de libertação no continente americano.
Na terra de Bolívar, o ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, exaltou a vida transcendental do líder cubano e universal, enquanto os graduados argentinos na ilha expressaram sua gratidão à guerrilha antilhana, cujo legado é hoje visível em centenas de missões sociais do país bolivariano.
Entretanto, no Equador, membros da missão estatal, amigos da ilha e cubanos residentes naquele país, bem como representantes de organizações políticas e sociais prestaram homenagem ao ex-presidente antilhano na embaixada cubana em Quito.
O embaixador do país caribenho ali, Basilio Gutiérrez, lembrou que o chefe da Revolução Cubana mudou a história de sua nação e contribuiu para a independência de outros povos da América Latina e do mundo.
No mesmo sentido, chegaram mensagens de sedes diplomáticas do país caribenho na Europa e na África, movimentos sociais, partidos políticos e líderes mundiais, especialmente aqueles de natureza progressista.
Fazem justiça a Fidel Castro que se tornou uma lenda viva desde a sua chegada triunfante a Havana, em 8 de janeiro de 1959, à frente da guerrilha que derrotou o regime de Fulgêncio Batista (1952-1958). Com o seu pensamento e obra, este processo revolucionário transcendeu as fronteiras da nação cubana.
A Cuba de Fidel Castro é hoje um paradigma para os revolucionários latino-americanos e movimentos progressistas de diversas partes do planeta, que contaram com a sua solidariedade, vocação latino-americana e terceiro-mundista para alcançar a independência dos seus países.
As contribuições do líder cubano e universal para o fortalecimento das forças de esquerda na América Latina e no resto do planeta estão amplamente documentadas, e a sua contribuição para as lutas anticoloniais em África, para a derrota do Apartheid na África do Sul, e para a unidade das nações pobres do mundo.
O general do Exército Raúl Castro, irmão e companheiro de armas do estadista, descreveu-o como “o filho mais ilustre de Cuba do século XX”, capaz de transformar reveses em vitórias, com firmeza de ideais e uma certeza inabalável no triunfo de causas justas.
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