Rossana González, do Sindicato Nacional de Médicos, expressou sua preocupação pela falta de insumos nos hospitais, a carga de trabalho dos médicos e as melhorias na infraestrutura, embora tenha reconhecido conquistas como a conclusão do grande Hospital do Sul e do Hospital Coronel Oviedo, assim como o avanço do sistema informático.
Por sua vez, Marcial Gómez, da Federação Nacional de Camponeses, apontou a falta de uma política de reforma agrária que inclua distribuição de terras, apoio à produção de alimentos e programas para antecipar os efeitos das mudanças climáticas como os principais conflitos com os camponeses.
Na educação, um setor vital para qualquer nação, Gabriel Espínola, chefe da Organização dos Trabalhadores da Educação do Paraguai, disse que o principal problema está no desenvolvimento da infraestrutura das escolas e na necessária atenção especial à primeira infância.
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