Na opinião do gestor, este comportamento deveu-se à ampliação da lista de países isentos de visto pela China e à introdução de diversas políticas para facilitar a entrada de estrangeiros.

Conforme explicou, a regra de trânsito isento de visto de 144 horas foi um componente chave nestes resultados.

“Este ano, os benefícios da política foram ampliados ainda mais, tornando mais fácil para os turistas estrangeiros visitarem a China espontaneamente e tornando-se um cartão de visita para a crescente abertura da China”, acrescentou.

Para Liu, estas medidas têm um impacto significativo e direto no estímulo do mercado de turismo receptivo e do consumo interno do gigante asiático.

As políticas incluíam entrada sem visto de 144 horas para grupos turísticos estrangeiros de Hong Kong e Macau que entrassem em Guangdong e para visitantes de países da Associação das Nações do Sudeste Asiático que entrassem em Guilin e Guangxi.

Além disso, a China instituiu uma política de isenção de visto de 30 dias para cidadãos de 59 países que chegam à ilha de Hainan, no sul, bem como uma isenção de visto de entrada de 15 dias para turistas estrangeiros que viajaram em navios de cruzeiro para as províncias costeiras.

Por outro lado, o gigante asiático flexibilizou ainda mais as condições de obtenção de vistos nos portos e os estrangeiros que necessitavam urgentemente de entrar no país solicitaram autorização em 100 escritórios em 73 cidades.

Em diversas ocasiões, Pequim enfatizou o seu compromisso com a abertura ao mundo exterior e disse que facilitará ainda mais a vida das pessoas de outras nações que visitam o gigante asiático, seja a negócios ou a turismo.

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