Em seu perfil na rede social X, o mais alto representante da diplomacia da ilha afirmou que essas ações violam o Direito Internacional Humanitário.
Israel matou pelo menos 16.480 crianças palestinas em #Gaza desde outubro de 2023, prova de seus atos de extermínio do povo da #Palestina, disse o ministro das Relações Exteriores de Cuba em sua mensagem.
Cuba reiterou seu repúdio ao genocídio cometido pelo governo sionista de Israel contra a população civil palestina em Gaza, desde o início do ataque militar em outubro passado.
No dia anterior, o presidente Miguel Díaz-Canel declarou que os bombardeios do exército israelense causaram a morte de mais de 40.000 palestinos, além de cerca de 92.000 feridos e quase dois milhões de desabrigados.
No dia em que as gerações futuras perguntarem por que não impedimos o Holocausto, não teremos uma resposta digna e razoável, disse ele.
Naquele dia, o diretor geral do Escritório de Informações do Governo em Gaza, Ismail Al-Thawabta, detalhou que entre a população morta “clara e maciçamente” havia 16.480 menores de idade.
Desses, 115 nasceram e morreram durante o conflito, e um total de 35 morreram em decorrência da fome e da desnutrição, uma situação que afeta cerca de 3.500 deles em todo o enclave costeiro.
Ele também destacou que mais de 17.000 crianças estão vivendo sem seus pais ou sem um deles porque foram mortos pelo exército israelense.
O Unicef alertou recentemente sobre a terrível situação humanitária da população civil em Gaza.
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