Algumas entidades preferem pessoal não qualificado ou ’empresas fantasmas’ para guardar suas instalações, apesar do status oferecido pelo Ministério de Segurança Pública a cerca de 26 mil agentes legais e 526 empresas que prestam o serviço formalmente, acrescentou a fonte, citada pelo jornal Extra.
Entidades como cinemas, bares, restaurantes, cafeterias e outras que se recusam a proteger seus estabelecimentos com agentes certificados o fazem porque preferem pagar menos, disse César Tapia, diretor executivo da ACES.
Ele acrescentou que os agentes colocados informalmente respondem às necessidades emergentes de trabalho e, por essa razão, aceitam salários baixos de seus empregadores. Em resumo, há pessoas que precisam do trabalho e outras que querem pagar muito barato”.
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