Eles são os protagonistas de tudo o que foi alcançado e do que ainda está por ser alcançado na nossa marcha incessante rumo a um mundo melhor, sublinhou o chefe diplomático durante a celebração do 98º aniversário do líder da Revolução.
Na sede diplomática, diante de professores, estudantes universitários, chapines amigos da solidariedade, residentes cubanos e uma representação da brigada médica da maior das Antilhas, o embaixador afirmou que o Comandante-em-Chefe vive.
Coexiste “em todos aqueles que assumiram o compromisso inalienável de continuar a realizar os sonhos de justiça para Cuba e para o mundo”, enfatizou Fernández.
Ratificou a exigência invariável de parar o genocídio na Palestina perpetrado pelo governo sionista de Israel com a cumplicidade do imperialismo ianque e de outros aliados ocidentais.
A solidariedade é um valor primordial com que Fidel Castro nos educou, “partilhando o que temos, porque não nos sobra nada”, lembrou, ao mesmo tempo que mostra orgulho pelo trabalho dos colaboradores da saúde e dos que se formaram na ilha e mantém o compromisso de seu povo.
Cuba atravessa momentos particularmente difíceis, especialmente devido à intensificação do bloqueio criminoso imposto pelos Estados Unidos, que já tem mais de 62 anos e não conseguiu superar a vontade do heróico povo de se desenvolver e ser dono de seu destino, observou o embaixador.
“A inclusão na lista de supostos patrocinadores do terrorismo do Departamento de Estado dos EUA prejudicou gravemente as trocas comerciais, o acesso ao crédito e a possibilidade de realizar transações financeiras. É, como expressou Fidel, uma guerra econômica”, disse Fernández.
No evento, o renomado historiador e doutor em filosofia guatemalteco Artemis Torres afirmou que as ideias de Fidel Castro continuam iluminando o caminho de pessoas como as nossas, porque seu pensamento está presente.
Ele imaginou um mundo para nós a partir dos parâmetros econômicos globais e do que seria uma economia globalizada, enfrentou o bloqueio dos Estados Unidos, tantas injustiças que ocorreram para afogar o povo cubano, descreveu o professor e pesquisador.
Voltou a ser o atleta, o acadêmico, o intelectual, mas sobretudo o homem do povo, simpático, feliz, com uma atitude sempre positiva, entregando-se aos mais necessitados, detalhou o promotor das ciências sociais críticas.
O diretor de Relações Internacionais da Universidade de Ciego de Ávila “Máximo Gómez”, Oruam Cadex, revisou capítulos memoráveis da vida e do legado de Fidel Castro.
Os presentes apreciaram fragmentos das intervenções do Comandante-em-Chefe sobre a Palestina, a solidariedade, o bloqueio e as mulheres cubanas.
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