Esta iniciativa, lançada há apenas três meses, procura garantir os fundos necessários para apoiar o pilar central da arquitetura global da saúde.
Estes compromissos foram tornados públicos durante o Comitê Regional da OMS para África, onde líderes e chefes de estado de todo o continente sublinharam a importância de investir na saúde global e de garantir uma OMS forte e robusta.
O diretor-geral da agência de saúde das Nações Unidas, Tedros Adhanom Ghebreyesus, expressou a sua gratidão aos Estados-Membros da região africana por apoiarem ativamente a primeira ronda de investimentos, que visa mobilizar recursos previsíveis para realizar o nosso trabalho durante os próximos quatro anos.
“O financiamento total e sustentável permitirá à OMS apoiar melhor os países no seu trabalho para criar populações mais saudáveis, mais resilientes e prósperas”, disse ele.
Os países que irão doar estes recursos à OMS são: Botswana, Cabo Verde, Chade, Congo, Etiópia, Gâmbia, Maurícias, Namíbia, Níger, Tanzânia, Ruanda, Senegal, Seicheles e África do Sul.
Outros parceiros, como o Helmsley Charitable Trust, a Fundação Mundial da Diabetes, a Roche, o Fundo do Kuwait para o Desenvolvimento Econômico Árabe, a Fundação Bill & Melinda Gates, o Banco Africano de Desenvolvimento e a Fundação OMS também contribuirão para a OMS e se comprometeram a entregar fundos este ano.
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