O ministro das Relações Exteriores disse na rede social X que as declarações de Richardson têm o objetivo de apoiar a desestabilização e a violência no país sul-americano.
“O Comando Sul dos EUA, ponta de lança da Doutrina Monroe, busca dar lições sobre democracia na América Latina e no Caribe”, disse ele na plataforma.
Na quinta-feira, o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, descreveu as críticas do chefe do Comando Sul como “enorme cinismo”.
Na opinião de Gil, Richardson fala de democracia “atacando a Venezuela, onde o fascismo e os herdeiros das ditaduras latino-americanas, que hoje sonham em reverter os processos revolucionários em nossa região, estão sendo combatidos”.
Em uma mensagem publicada na rede social Telegram, o chefe da diplomacia venezuelana afirmou que “as ameaças ridículas (de Richardson) não servem para motivar pequenos grupos violentos e terroristas que fracassaram novamente em nosso país”.
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