Num comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros espanhol também lamentou as declarações que questionam o estatuto jurídico dos Lugares Santos de Jerusalém.
São inaceitáveis, concluiu a Chancelaria ao referir-se às declarações feitas há poucos dias sobre o assunto pelo Ministro da Segurança Nacional de Israel, Ben Gvir.
Ao mesmo tempo, destacou o momento crítico para a população civil na Faixa de Gaza e nos territórios palestinos ocupados por Tel Aviv.
“Reiteramos o apelo ao respeito pela legalidade internacional e pelo direito humanitário, à contenção e à desescalada”, disse a fonte.
Mais de 40 mil cidadãos palestinos foram mortos desde o início da ofensiva do exército israelita contra Gaza, como vingança pelos ataques do grupo islâmico Hamas.
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