A disputa pela maioria parlamentar continua muito equilibrada, sublinhou o relatório.
“O panorama rumo ao primeiro turno das eleições nacionais continua caracterizado por uma forte paridade de bloco na disputa pela maioria parlamentar”, expressa a análise da consultoria liderada pelo sociólogo Rafael Porzecanski.
Quando questionada: “Se as eleições fossem no próximo domingo, entre os seguintes candidatos à presidência, em qual votaria?”, a Frente Ampla obteria 43%, contra 42% dos partidos da coligação combinados.
Opción dá um por cento ao Partido Ecologista Radical Intransigente (PERI), o mesmo percentual para a Identidade Soberana; e 13% indecisos.
O instituto de pesquisas apresenta outro cenário ao questionar os indecisos e o resultado se inverte com o CR com 45% e o FA, 44%.
“Por se tratar de uma disputa binária, variações de dois ou três pontos poderiam alterar fortemente o panorama, garantindo a maioria para um dos blocos”, diz Opción.
Acrescenta que a Frente Ampla “está mais uma vez posicionada numa situação muito mais favorável do que em 2019”, o que acontece desde 2022 e considera ser “uma tendência estabelecida no eleitorado uruguaio”.
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