Na véspera, a entidade internacional publicou no seu site a chegada ao território congolês de um conjunto de doses doadas pela Comissão Europeia, sem especificar o valor.
A reportagem afirmou ainda que o imunógeno começaria a ser distribuído no fim de semana.
Esta foi uma das queixas da população congolesa e dos trabalhadores humanitários, que descrevem a situação nos centros de saúde como esmagadora, devido ao número de pacientes que chegam a estas instalações.
A RDC é o país do continente africano mais afetado pela epidemia até agora, com mais de 18 mil casos suspeitos detectados e 629 mortes, onde quatro em cada cinco mortes ocorreram entre menores, segundo a ONU.
Na semana passada, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, garantiu ao presidente da RDC, Félix Tshisekedi, que vão acelerar a chegada das vacinas.
Entretanto, o diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana, Jean Kanseya, afirmou que África receberá em breve cerca de um milhão de doses contra a Mpox, 215 mil das quais foram garantidas com a ajuda da União Europeia do fabricante dinamarquês. Nórdico da Baviera.
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