A delegação brasileira luta forte com os franceses pelo sexto lugar no evento de Paris, com ambos acumulando 17 medalhas de ouro, mas os europeus têm uma quantidade de metais prateados melhor que os sul-americanos (22 contra 24) e por isso eles os superam na classificação.
Na sexta-feira, os representantes do gigante sul-americano alcançaram o melhor resultado da América Latina, conquistando dois ouros, quatro pratas e dois bronzes.
Pela nação sul-americana, o paranadador Talisson Henrique Glock subiu ao pódio nos 400 metros livres, categoria S6, e Alana Martins Maldonado nos 72 quilos, classe J2, o vice-campeonato ficou com o saltador em distância Zileide Cassiano da Silva (T20), o balista Thiago dos Santos (F17), a parajudoca Brenda Souza de Freitas nos 70 quilos (J1) e o paranadador Gabriel Bandeira (100 costas S14).
Os terceiros lugares corresponderam à corredora Antonia Keyla da Silva nos 1.500 (T20) e à parapestista María de Fatima Costa nos 77 kg.
Cuba alcançou o seu quinto título com a coroação do paratenista Yuniel Fernández, a primeira coroa histórica da nação antilhana nesta disciplina, ao subir ao 23º lugar pelas nações (5-2-1).
Além disso, o Equador somou o segundo título graças à vitória da saltadora Kiara Rodríguez (T47) e a Venezuela o terceiro ouro graças à vitória da lançadora de dardo Naibys Daniela Morillo (F46).
Os paraatletas equatorianos aparecem na 44ª colocação por país (2-0-2) e os venezuelanos na 33ª colocação (3-1-1).
Pela América Latina, o México conquistou o vice-campeonato com o dardo Edgar Fuentes, categoria F54, e dois terceiros lugares da parapente Amalia Pérez, nos 61 quilos, e do paranadador Jesús Alberto Gutiérrez, nos 400 metros livres.
A delegação mexicana ocupa a 28ª colocação por nação com três títulos, cinco vice-campeonatos e sete terceiros lugares.
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