Recentemente, o presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, apelou a incentivar os alunos a aprender, demonstrar o que podem dar e contribuir, evitando, na medida do possível, atitudes e comportamentos que afetem esses potenciais.
Falando no podcast “Da Presidência”, publicado esta segunda-feira, “apelou a colocar a performance coletiva acima de tudo; a provocar e a promover a inovação e o conhecimento como alavanca para o único recurso que não nos pode ser bloqueado, que é a inteligência enriquecida para estudo e aprimoramento constante”.
O chefe de Estado apelou ao recurso a uma das armas fundamentais do arsenal político do líder histórico Fidel Castro: “educar o povo, fomentar uma consciência crítica, um pensamento crítico que garanta um discernimento culto do que vale e do que não vale”.
Como sociedade – disse – devemos recuperar hábitos de cortesia perdidos, que causam desconforto na vida cotidiana. Nada é mais estranho à Revolução do que a má educação, sublinhou.
Relativamente ao ano letivo 2024-2025, destacou que este não só é transcendental porque supera enormes carências materiais, “é também um percurso desafiante por tudo o que nos propomos para elevar a qualidade da nossa educação”.
O ano letivo do Ensino Geral começou no dia 2 de setembro em todas as instituições da ilha, com cerca de 1,6 milhão de alunos nas salas de aula.
Por outro lado, o ensino universitário receberá mais de 59 mil novos alunos no dia 16 de setembro.
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