Em nome do Presidente Nicolás Maduro, o Ministro dos Negócios Estrangeiros Yván Gil expressou a sua gratidão numa mensagem via Telegram pelo seu apelo à eliminação destas sanções ilegais.
Através da rede social X, Díaz-Canel rejeitou a imposição destas ações na véspera e exigiu o seu levantamento total.
O governante alertou que “o imperialismo tenta impor-se à soberania de outros países, mas a Pátria de Bolívar triunfará”.
Gil denunciou esta quinta-feira que as sanções são uma nova agressão de Washington e mais uma prova do seu total desrespeito pelo direito internacional e pela autodeterminação dos povos.
Segundo ele, com este “ato rude” a Casa Branca “procura cair nas boas graças de uma classe política que recorreu a práticas fascistas e violentas para derrubar, sem sucesso, a democracia bolivariana”.
Caracas respondeu assim à decisão do Gabinete de Controlo de Ativos Estrangeiros do Departamento do Tesouro dos EUA de sancionar 16 funcionários, sob o argumento de que estão “alinhados com Maduro”, e supostamente obstruiu o processo eleitoral de 28 de julho, no qual aquele o presidente foi o vencedor.
A lista inclui dirigentes do Conselho Nacional Eleitoral, do Supremo Tribunal de Justiça, oficiais do Exército e dos serviços secretos e membros do Governo.
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