Um relatório divulgado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) sobre o assunto fornece detalhes de sua implementação.
O evento, de 17 a 19 de setembro no Palácio de Convenções de Havana, contará com a participação presencial e virtual de mais de 600 delegados de 17 países: Espanha, França, Suíça, Canadá, México, República Dominicana, Honduras, Peru, Brasil, Costa Rica, Panamá, Argentina, Equador, Colômbia, Porto Rico, Venezuela e Cuba.
Um comunicado do evento afirma que ele foi organizado pelo Ministério da Agricultura de Cuba, pelo Centro de Estudos de Administração, Desenvolvimento Local, Turismo e Cooperativismo da Universidade de Pinar del Río, pela FAO e pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO).
O workshop tem como objetivo identificar as lacunas, os desafios e as oportunidades no setor agrícola cubano, bem como promover o desenvolvimento de empresas e esquemas financeiros na produção, processamento e comercialização como parte dos sistemas alimentares, tomando como referência diferentes iniciativas existentes no país.
A iniciativa conta com uma ampla participação de produtores, representantes de diferentes ministérios e agências da Administração Central do Estado, da Associação Nacional de Pequenos Agricultores, da Associação Nacional de Economistas, da Universidade de Havana, de grupos empresariais e da Fundação Antonio Núñez Jiménez para o Homem e a Natureza.
Além disso, também estão presentes representações diplomáticas das embaixadas da Noruega e do Canadá, membros da Agência de Cooperação Suíça, do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra do Brasil e do Sistema das Nações Unidas em Cuba.
O discurso de abertura foi feito pelo Representante da FAO em Cuba, Marcelo Resende, que agradeceu ao governo cubano por priorizar a realização desse evento.
O Coordenador Residente das Nações Unidas em Cuba, Francisco Pichón, durante sua intervenção no 1º Workshop, enfatizou a importância de abordar os desafios do setor de alimentos cubano com uma abordagem que considere soluções na escala exigida pelos problemas do país.
Os objetivos fundamentais da Cooperat são promover a cooperação Sul-Sul e a formação de redes entre atores ligados ao setor cooperativo e à economia social, entre outros aspectos.
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