A última atualização do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre o mercado de trabalho registrou que a taxa de emprego ficou em 58,8% em julho.
A porcentagem é equivalente a 1,7 milhão de pessoas empregadas.
De acordo com o economista Aldo Lema, citado pelo El Observador, a taxa de emprego foi a mais alta desde meados de 2015.
O especialista previu que o número de funcionários crescerá em cerca de 40.000 pessoas.
Ao mesmo tempo, a consultoria Advice apontou que a demanda de mão de obra registrou um máximo anual em agosto e acumulou quatro meses de crescimento.
A fonte indicou que, desde 2024, a demanda por profissionais e técnicos tem crescido a taxas menores em comparação com o emprego geral.
No segmento profissional, as carreiras tradicionais continuam a liderar a demanda dos empregadores.
Contadores, arquitetos, engenheiros, enfermeiros, médicos, advogados, psicólogos e graduados em laboratórios clínicos se destacam.
Eletricistas, mecânicos, prevencionistas, técnicos em telecomunicações e logística estavam entre as especializações mais procuradas.
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