De acordo com a fonte, o ministro se reuniu na sede da ONU em Nova York com funcionários da ONU para discutir a crise regional.
Ele também exigiu um cessar-fogo e reafirmou a rejeição do Cairo ao deslocamento forçado da população palestina.
Durante uma reunião com o Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Volker Türk, Abdelatty enfatizou a necessidade de forçar o país a respeitar o direito humanitário internacional.
Ele condenou o ataque sistemático a civis e pediu acesso humanitário urgente ao enclave costeiro.
Em termos semelhantes, o chefe da diplomacia egípcia se expressou em uma reunião com Sigrid Kach, coordenadora sênior da ONU para Assuntos Humanitários e Reconstrução em Gaza.
Nesse sentido, ele reafirmou o apoio de seu país à Resolução 2720 do Conselho de Segurança da ONU, que exige o estabelecimento de um mecanismo para acelerar a entrega de ajuda humanitária ao território.
Enquanto isso, durante um diálogo com a conselheira especial da agência para a prevenção de genocídio, Alice Wairimu Nderitu, Abdelatty pediu a Israel que interrompa suas violações contra o povo palestino.
Na semana passada, o presidente egípcio Abdel Fattah El-Sisi insistiu na criação de um Estado palestino independente e em uma trégua urgente em Gaza para aliviar a crise humanitária e progredir na troca de prisioneiros entre Israel e o Hamas.
Ao receber o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, o presidente também pediu o fim das violações israelenses na Cisjordânia e expressou apoio ao Líbano, que está sob ataque israelense.
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