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China defende solução política para questão da Ucrânia na ONU

China defende solução política para questão da Ucrânia na ONU

Nações Unidas, 25 set (Prensa Latina) A China promove hoje na ONU uma solução política para a crise da Ucrânia com intervenções do ministro das Relações Exteriores, Wang Yi, focadas no diálogo, na paz e no respeito à soberania.

No seu discurso durante a reunião de alto nível do Conselho de Segurança, denunciou a propagação do conflito, o aumento das vítimas civis e o impacto crescente além das fronteiras.

Wang Yi afirmou que a situação na Ucrânia não pode continuar indefinidamente e sublinhou a necessidade urgente de reverter o atual estado de violência.

Ele apelou às partes envolvidas para que deem prioridade à paz e ao bem-estar dos povos afetados, instando-as ao mesmo tempo a comprometerem-se seriamente com as negociações.

O chefe dos Negócios Estrangeiros apelou ao Conselho de Segurança para que assuma a sua principal responsabilidade de manutenção da paz e segurança internacionais, desempenhando um papel de mediador nas diferenças, defensor da segurança comum e promotor de uma paz duradoura.

Wang Yi apresentou três propostas fundamentais para enfrentar a crise e lembrou que a solução política é um desejo comum da comunidade internacional e uma responsabilidade partilhada.

Em primeiro lugar, sublinhou a importância de intensificar a consciência sobre a urgência de reduzir as tensões.

Observou que é crucial seguir três princípios fundamentais: evitar a expansão do conflito, não aumentar as hostilidades e não fomentar a guerra.

Insistiu também na proibição do uso de armas de destruição em massa, na proteção das instalações nucleares e civis e na não agressão à população.

A segunda proposta destacou a necessidade de assumir a responsabilidade pela promoção do diálogo.

“Se as negociações não começarem logo, o acúmulo de mal-entendidos e erros poderá desencadear uma crise ainda maior”, disse ele.

Em terceiro lugar, Wang Yi falou da importância de abordar urgentemente as repercussões globais da crise.

Salientou que o prolongamento do conflito agrava as dificuldades económicas globais e afeta gravemente muitos países em desenvolvimento.

A este respeito, criticou sanções unilaterais ilegais e rejeitou qualquer tentativa de dividir o mundo em blocos exclusivos.

Segundo a chanceler, face a esta situação, a China defende a cooperação internacional em áreas-chave como energia, finanças, comércio e segurança alimentar, a fim de proteger a estabilidade das cadeias de abastecimento globais e garantir os direitos das nações em desenvolvimento.

O ministro dos Negócios Estrangeiros sublinhou que, na questão da Ucrânia, “a soberania e a integridade territorial de todas as nações devem ser respeitadas, os princípios da Carta das Nações Unidas devem ser cumpridos e as preocupações legítimas de todos os países devem ser tidas em conta”.

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