Preparado pelo Centro Nacional de Inteligência Artificial do Chile (CENIA) e pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), o estudo constatou que, depois de Honduras, os salvadorenhos são os menos preparados para a adoção da IA.
“Embora o desenvolvimento de talentos humanos especializados em IA na América Latina e no Caribe tenha aumentado, ainda estamos muito abaixo dos números do hemisfério norte”, disse Rodrigo Durán, gerente do CENIA.
O documento mostrou que, em uma escala de 100 pontos possíveis, Honduras está em último lugar, com 23,73 pontos, seguida por El Salvador, com 25,74 pontos, e Guatemala, com 25,90 pontos.
Na região, a Costa Rica é a mais bem avaliada, com 43,63 pontos, e é considerada um país “adotante”, uma categoria para nações que estão começando a integrar a IA nos setores produtivo e público.
Nas Américas, Chile, Brasil e Uruguai se destacam, de acordo com o estudo, como os únicos países considerados “pioneiros”, com pontuações de 73,07, 69,30 e 64,98, respectivamente. ro/lb/bm/bm