Tudo aponta para uma redução da contribuição face à colheita do ano anterior, com 885,6 milhões de dólares registrados até 29 de setembro, face ao anterior recorde de 944 milhões, frisou fonte oficial.
A gerente geral da Associação Nacional do Café (Anacafé), Luisa Fernanda Correa, explicou que o resultado das exportações neste período estaria associado ao preço internacional e às suas posições, quando a campanha 2021-2022 gerou 1.136 milhões.
Especificou que o valor de venda foi em média 219 dólares por quintal e, a última temporada foi de 245, sendo que a de há dois anos ronda os 269, segundo dados da própria entidade citados pelo jornal local Prensa Libre.
Mantivemos os mercados tradicionais, especialmente os Estados Unidos (42,9 por cento), e uma quota relevante do mercado asiático com tendência crescente, bem como a Europa, especialmente Alemanha, Bélgica e Itália, acrescentou Correa.
Os relatórios da Anacafé mostraram que o Canadá aparece em segundo lugar nas compras (com 10,1%), o Japão em terceiro (9,7) e outros 8,4.
A Bélgica é responsável por 7,0 por cento do grão aromático chapín, a Itália 5,8, a Alemanha 4,9 e a Coreia do Sul 4,4.
O setor espera uma exportação de cerca de quatro milhões de quintais na colheita que acaba de começar, e a expectativa para a colheita seguinte é de aumento com a implementação do programa “Rentabilidade Sustentável”.
82% do volume de vendas de café da Guatemala é composto por duro, obtido acima de 1.200 metros acima do nível do mar.
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