A entidade científica sublinhou que os primeiros chegariam ao país depois do dia 15, na transição da época chuvosa para a de baixas temperaturas, que poderá prolongar-se até abril próximo em algumas regiões.
O Insivumeh descreveu que a próxima frente fria geraria precipitação nas áreas norte e caribenha, com reduções mais evidentes nas Terras Altas Centrais e no Oeste.
Depois de novembro, alertou para uma maior frequência deste tipo de fenómenos, prevendo-se três eventos, que ultrapassariam a média histórica.
Relativamente à época de ciclones, esclareceu que embora no início do ano esperasse uma época mais ativa, as condições estão abaixo das previsões, uma vez que das 17 tempestades previstas no Atlântico, apenas 11 se formaram até à data.
A Coordenação Nacional de Redução de Desastres continua a registrar incidentes devido às chuvas nas últimas horas, com um total de 2.048 desde maio passado.
Os mortos totalizam 28, os feridos 15, 10.913 afetados, 27.345 evacuados, 9.750 em situação de risco e 978 abrigados.
Além disso, divulgou, há 1.404 casas em risco, 863 com danos ligeiros, 9.625 moderados, 425 graves, 60 escolas afetadas, 744 estradas, 17 edifícios e 62 pontes, oito delas destruídas.
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