Os repatriados chegaram ao Aeroporto Internacional Roissy Charles de Gaulle em um voo da Middle East Airlines, após a reserva de cerca de 200 assentos pela embaixada francesa em Beirute.
De acordo com fontes oficiais citadas na imprensa, os beneficiários da repatriação são principalmente pessoas vulneráveis, como idosos, doentes, mulheres grávidas e crianças pequenas.
O presidente da França, Emmanuel Macron, e o Ministério das Relações Exteriores da França expressaram preocupação com a escalada do conflito na região, pedindo a Israel que cesse seus ataques ao Líbano e ao movimento xiita Hizbulah (Partido de Deus) que faça o mesmo.
Da mesma forma, Paris enviou um porta-helicópteros para a área há alguns dias, caso fosse necessária uma evacuação em grande escala.
Mais de 20.000 franceses ou franco-libaneses estão estabelecidos na terra dos cedros, mas não está claro quantos terão que ser repatriados se o bombardeio israelense continuar, com pelo menos mil mortes e mais de um milhão de pessoas deslocadas atribuídas a ele.
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