O patriota da maior ilha do Caribe, poeta e escritor, que chegou aos 24 anos e ficou de março de 1877 a julho de 1878, deixou uma marca indelével na terra do quetzal, disse o professor e pesquisador à Prensa Latina.
O diretor do Museu Nacional de História também explicou onde viveu o Apóstolo da Independência de Cuba, que trabalhou como professor na Escola Normal para Meninos, visitou círculos literários e caminhou por ruas, parques, igrejas, entre outros lugares.
Desde a primeira edição, em agosto de 1998, o Festival del Centro Histórico tem oferecido à população de Chapinan diferentes opções (mais de 100) para entrar em contato com a atualidade cultural.
Desta vez, de 3 a 12 deste mês e com o slogan “Explore, aproveite, viva”, o objetivo é promover espaços de expressão artística e outros.
A agenda inclui apresentações de artes cênicas com convidados nacionais e internacionais, cerca de 15 visitas guiadas, exibições de filmes guatemaltecos, tardes de marimba, orquestra e música coral, jazz e rock.
Além disso, destacam-se eventos infantis, exposições de fotografia, pintura, escultura e gravura, e, em consonância com a declaração de 2024 como o Ano de Miguel Ángel Asturias, iniciativas dedicadas ao vencedor do Prêmio Nobel de Literatura de 1967.
O Festival começou na última quinta-feira com a apresentação do conjunto artístico Amor y fulgor, que reuniu o Teatro de Arte Universitário, o Coro Universitário, o Balé da Universidade San Carlos da Guatemala e a Cinemateca Enrique Torres.
O Centro Histórico, onde a terceira capital foi fundada em 2 de janeiro de 1776, tem a distinção de Patrimônio Cultural Nacional desde 1998.
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