Trata-se de um pacto que entrará em vigor quando ambas as partes concluírem seus procedimentos internos de aprovação, informou a Comissão Europeia (CE).
Isso tornará mais fácil para os arquitetos da UE e do Canadá trabalharem na outra jurisdição, o que, segundo a CE, permitirá que esses profissionais europeus explorem novas oportunidades de negócios e dará às empresas da UE acesso a um novo grupo de técnicos canadenses que desejam prestar seus serviços na UE.
No entanto, o executivo da UE lembra que o Acordo Econômico e Comercial Abrangente (CETA) entre a UE e o Canadá, que entrou em vigor em setembro de 2017, já facilita a prestação de serviços de arquitetura para profissionais da UE. Isso é apoiado por garantias sobre as condições sob as quais eles podem se mudar temporariamente para o Canadá para prestar seus serviços ou estabelecer uma empresa no país.
O novo pacto setorial (MRA) complementará essas garantias com um processo simples para que os arquitetos da UE obtenham uma licença canadense, desde que atendam às condições desse acordo, disse Bruxelas.
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