Diante da persistente agressão israelense contra a nação, o político enfatizou que essa guerra não é apenas uma batalha da Resistência e dos refugiados, “mas uma luta que diz respeito a todos os libaneses”.
Falando ao canal pan-árabe Al Mayadeen, Arslan enfatizou que os deslocados “nossas famílias, irmãos e todos os libaneses estão expostos a crises em momentos diferentes”.
Para o líder do partido, o Líbano está vivendo uma batalha existencial com a ocupação israelense, e ele lamentou que, nessas circunstâncias, algumas pessoas se envolvam em disputas e ódios ocultos.
Nesse sentido, condenou as palavras de alguns que não demonstram preocupação e afirmam que a guerra se limita ao sul e à região de Bekaa.
De acordo com Arslan, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu tem sinal verde dos EUA para praticar todos seus crimes contra o povo libanês.
O líder expressou sua confiança na composição da Resistência e em sua capacidade no campo de batalha.
Arslan fez um chamado a que todos libaneses, independentemente de sua afiliação política, “respeitem o sangue dos jovens que estão lutando contra a ocupação israelense”.
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