Esse capital está de acordo com os números projetados para 2024, mas está um pouco abaixo da metade esperada, explicou o vice-presidente do banco central do país, Alfredo Blanco, conforme citado pela imprensa.

A maior parte vem do Panamá, com US$ 248,1 milhões, seguido pela América Central e República Dominicana, com US$ 286,6 milhões, e em terceiro lugar estão os Estados Unidos, com US$ 197,4 milhões, informou a instituição financeira.

No final de agosto passado, o vice-ministro da economia, Antonio Romero, observou que o país esperava atrair US$ 1,9 bilhão por ano dessa fonte.

Dados do Banco da Guatemala (Banguat) mostram que serão recebidos US$ 934,9 milhões em 2020, US$ 3.461,8 milhões em 2021, US$ 1.442,1 milhões em 2022 e US$ 1.585 milhões em 2023.

O presidente dessa entidade, Álvaro González, disse há algum tempo que para o próximo período anual seriam 1.850, razão pela qual ele descreveu a tendência como positiva.

No entanto, acrescentou, isso não é suficiente para as necessidades desse território centro-americano, já que a Costa Rica e a República Dominicana gastam mais de US$ 4 bilhões por ano, segundo ele.

Em meados de junho, o governo da Guatemala lançou a Estratégia Nacional para a Atração de Investimento Estrangeiro Direto, um instrumento para impulsionar a atividade econômica e promover novas oportunidades durante seus quatro anos de mandato.

No evento, o presidente do país, Bernardo Arévalo, falou sobre a reconstrução e a expansão da infraestrutura, bem como sobre a promoção de reformas institucionais, como a Lei da Concorrência.

No entanto, disse ele, estamos cientes de que há muito que pode ser feito pelo poder executivo, especialmente pelo Ministério da Economia, para abrir mais oportunidades de crescimento e desenvolvimento.

Buscaremos atrair inovação, conhecimento, tecnologias e sistemas de gerenciamento que melhorarão o trabalho e as empresas, tornando-os mais produtivos e competitivos, enfatizou o político de 66 anos diante de vários convidados.

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