Disse que os países do Brics, desde sua criação, mantiveram um espírito de abertura e inclusão, com foco na cooperação para benefício mútuo.
“Eles sempre estiveram comprometidos com o multilateralismo e se tornaram uma força estável e positiva nos assuntos internacionais”, enfatizou.
Durante a cúpula, o presidente Xi Jinping participará de várias atividades, incluindo reuniões de alto nível e a sessão de diálogo com líderes no formato “Brics +”.
“A China está pronta para trabalhar com todas as partes para garantir que a Grande Cooperação do Brics avance com firmeza, dando início a uma nova era de autossuficiência conjunta do Sul Global e promovendo a paz e o desenvolvimento no mundo”, disse a porta-voz.
De acordo com o conselheiro presidencial russo Yuri Ushakov, a reunião de Kazan será a mais representativa da história da parceria, com a participação esperada de mais de 30 países de todo o mundo.
“Esse evento de Kazan, na minha opinião, pode se tornar o maior evento de política externa já realizado em nosso país”, disse Ushakov, que lidera o comitê organizador.
De acordo com seus números, dos 32 países participantes da cúpula, 24 estados serão representados por seus líderes.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, bem como os chefes da Organização de Cooperação de Xangai, da Comunidade de Estados Independentes, da União Econômica Eurasiática, do Estado da União e a presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, Dilma Rousseff, também participarão do evento.
Além do Brasil, da Rússia, da Índia, da China e da África do Sul, aos quais o grupo deve sua sigla, agora também inclui o Egito, a Etiópia, o Irã, os Emirados Árabes Unidos e a Arábia Saudita.
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