Fontes citadas pela emissora pública estatal japonesa NHK alegam que as transações foram feitas com base em informações não reveladas que o homem forneceu à sua família no início deste ano, sobre aquisições corporativas.
O funcionário teve acesso antecipado aos detalhes que as empresas revelam aos investidores, graças ao trabalho na segunda maior bolsa de valores do mundo, responsável pelas negociações exclusivas de ações e títulos conversíveis.
A controladora da bolsa, Japan Exchange Group, garantiu que o trabalhador está cooperando plenamente com as autoridades.
Por sua vez, a Comissão de Supervisão de Valores Mobiliários do Japão abriu uma investigação para determinar se houve violações da Lei de Instrumentos Financeiros e Cambiais.
Além disso, relatou a realização de batidas em alguns locais relacionados ao funcionário.
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