“No próximo dia 30 de outubro, pelo trigésimo segundo ano consecutivo, a Assembleia Geral das Nações Unidas exigirá mais uma vez que os Estados Unidos ponham fim ao bloqueio financeiro e comercial ilegal com o qual castigam o povo cubano por sua resistência digna”, disse o artista à Prensa Latina.
Ela definiu a política de Washington como “um genocídio de combustão lenta que, por mais de 60 anos, vem causando danos inestimáveis a um país pequeno, mas corajoso, que, estando a 90 milhas da nação mais poderosa do mundo, ousou defender sua independência e a defesa de sua soberania”. Também enfatizou que o bloqueio da ilha é unilateral e viola os direitos humanos e os princípios mais elementares da democracia, além de ser um crime traiçoeiro contra a humanidade.
“Nossa solidariedade com o povo e o governo de Cuba anda de mãos dadas com a exigência de que os Estados Unidos retirem imediatamente a ilha da lista de países que apoiam o terrorismo, à qual o país mais solidário do mundo nunca pertenceu”, disse ela.
Pérez Silva expressou sua total confiança de que o mundo votará mais uma vez nas Nações Unidas por Cuba, pelo direito à autodeterminação dos povos e pela paz.
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