São inúmeras as demandas e iniciativas internacionais que exigem o fim ‘dessa política genocida, arbitrária, cruel, obsoleta e injustificada que sufoca o povo cubano e a economia do país’, destacou o chefe da diplomacia cubana em sua conta no X.
Nos últimos dias, a nação caribenha recebeu numerosas expressões de apoio em sua luta contra a política dos EUA, que precede a votação que, pela 32ª vez, será realizada na Assembleia Geral da ONU sobre a Resolução “Necessidade de acabar com o bloqueio econômico, comercial e financeiro”.
Devido ao bloqueio, Cuba sofreu perdas de mais de cinco bilhões de dólares no período de 1º de março de 2023 a 29 de fevereiro de 2024.
De acordo com as autoridades cubanas, na ausência de tal política, o Produto Interno Bruto do país poderia ter crescido 8% em 2023.
Desde 1992, a comunidade internacional ratificou a rejeição do bloqueio, reforçado a níveis sem precedentes durante o impacto da Covid-19, com o objetivo claro de estrangular a economia do país para provocar uma mudança de regime.
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