De acordo com fontes, Ted Chaiban, diretor executivo adjunto do Unicef, enfatizou que a situação no Sudão, onde muitas pessoas podem morrer se não forem atendidas com urgência, não deve ser esquecida.
O funcionário também observou que o conflito no Sudão já desalojou mais de 14 milhões de pessoas e deixou 8,5 milhões em situação de insegurança alimentar grave, com 775 mil enfrentando condições semelhantes à fome.
O Unicef também denuncia a escala alarmante de surtos de doenças, incluindo a cólera, que causou mais de 700 mortes.
Desde meados de abril do ano passado, a nação está envolvida em uma guerra interna depois que as disputas pelo poder começaram entre o chefe do exército, Abdel Fatah al-Burhan, e o líder das chamadas Forças de Apoio Rápido, Mohamed Hamdan Daglo.
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