Os três espetáculos programados para terça-feira no Teatro Martí e nas salas Covarrubias e Avellaneda do Teatro Nacional serão mantidos.
Este ano, o importante evento de dança é reforçado pela participação de dançarinos e coreógrafos de mais de 15 países, além de outras atrações, como a temporada de O Lago dos Cisnes, um clássico que não é dançado em sua totalidade em Cuba desde 2018.
José Manuel Carreño, de Cuba, Elisa Carrillo, do México, Joaquín de Luz e Patricia Donn, da Espanha, Marcelo Gomes, do Brasil, Mathilde Froustey, da França, António Casalinho, de Portugal, e Daniil Simkin, Semyon Chundin e Azari Plisetski, da Rússia, fazem parte da programação do Festival.
Renomadas companhias cubanas e internacionais subirão ao palco para reverenciar o poder da dança e de uma instituição que faz parte do patrimônio cultural da nação: o Balé Nacional de Cuba.
O prestigioso evento será encerrado em 10 de novembro com a certeza de ser considerado um espaço de intercâmbio e fraternidade, mediado por aquela frase que sempre o acompanha: O espírito da dança é inseparável da condição humana.
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