Segundo um comunicado de imprensa enviado pela sede diplomática caribenha à Prensa Latina, Raila Amolo Odinga conversou na véspera com estados parceiros e observadores da organização continental, no âmbito do lançamento de sua campanha presidencial.

Dinza, durante um intercâmbio com o candidato, expressou os seus melhores votos durante as próximas eleições marcadas para Fevereiro de 2025 e a sua aspiração de fortalecer ainda mais as relações entre a UA e os países do Sul, com especial destaque para os Estados observadores da organização.

Odinga, por sua vez, destacou as relações históricas de Cuba com os países africanos e recordou momentos da sua visita à ilha, enquanto o embaixador do Quênia na Etiópia, George M. Orina destacou a sua participação na Cúpula do G77 China 2023 como membro da delegação do país africano.

A reunião patrocinada pela embaixada de Nairobi em Adis Abeba contou com a presença do Ministro dos Negócios Estrangeiros do Quênia, Musalia W. Mudavadi, que também participou das reuniões, afirma o texto.

Odinga apresentou a sua visão pan-africanista e as prioridades estratégicas para a Comissão da UA, destacando a sua abordagem para fazer avançar os objetivos da Agenda 2063, segurança e estabilidade.

Da mesma forma, coisas relacionadas com a consolidação da integração africana, o desenvolvimento de infra-estruturas e o fortalecimento da voz do continente na cena mundial.

O representante queniano concorre à presidência da Comissão da UA com o atual ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação Internacional do Djibuti, Mahamoud Ali Youssouf, e os antigos ministros dos Negócios Estrangeiros das Maurícias e de Madagáscar, Anil Kumarsingh e Richar Randramandrato, respectivamente.

Os embaixadores de Malta, Ronald Micallef, em representação dos países europeus; o do Japão, Shibata Hirononi, para os asiáticos, e o do Uruguai, Néstor Rosa, para as nações latinas; Eles expressaram seus melhores votos ao candidato.

Os representantes dos países parceiros da UA fizeram perguntas relacionadas com as futuras ações de Odinga em relação aos Estados suspensos, igualdade de gênero, trabalho coeso, entre outros.

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