O tema central desta edição é avaliar o impacto da proteção social não contributiva, ou seja, da ajuda monetária que é prestada às famílias em situação de vulnerabilidade em busca da redução das desigualdades.
O documento será apresentado pelo secretário executivo da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), José Manuel Salazar-Xirinachs, em coletiva de imprensa em formato híbrido.
Segundo a entidade, o estudo está dividido em quatro capítulos, sendo que o primeiro analisa o comportamento do indicador de pobreza e desigualdade de rendimentos num contexto marcado pela crise de desenvolvimento na região.
A segunda parte pretende examinar os desafios e oportunidades dos sistemas de proteção não contributiva na América Latina e no Caribe.
Os programas de cuidados num contexto de envelhecimento populacional ocupam o terceiro capítulo, enquanto o quarto é dedicado a examinar as ligações entre as instituições e os gastos sociais.
O relatório é extremamente relevante quando faltam apenas seis anos para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, o primeiro dos quais é o fim da pobreza em 2030.
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