Todos os voos, domésticos e internacionais, foram suspensos no Aeroporto Internacional Toussaint Louverture.
Nesse contexto, a Administração Federal de Aviação informou aos pilotos que proíbe temporariamente as operações da aviação civil dos EUA no território haitiano e no espaço aéreo abaixo de 10.000 pés por pelo menos 30 dias.
De acordo com o jornal digital Haiti Libre, um dos aviões da Spirit Airlines foi alvejado sete vezes, um avião da Jet Blue foi atingido por um tiro, assim como uma aeronave da American Airlines.
Alguns meios de comunicação lembraram que o aeródromo foi fechado em 4 de março deste ano e, no final de abril, os navios da Força Aérea dos EUA começaram a chegar em plena luz do dia e não tiveram nenhum contratempo.
Depois que os soldados americanos ocuparam o terminal, eles trouxeram armas, munição e equipamentos de combate e começaram a aterrissar as aeronaves da aviação civil das empresas norte-americanas, que agora suspenderam suas rotas para a chamada Pérola das Antilhas.
Essa situação – de acordo com as emissoras locais – mostra que as gangues ainda controlam 80% de Porto Príncipe, e os relatórios militares e policiais sobre a caça aos bandidos ainda não refletem uma melhora na segurança na realidade.
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