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Conclui em Cuba congresso de egressos da ELAM

Conclui em Cuba congresso de egressos da ELAM

Havana, 15 nov (Prensa Latina) O Primeiro Congresso Internacional de Graduados da Escola Latino-americana de Medicina (ELAM) conclui hoje aqui com a comemoração do 25º aniversário da instituição, fundada nessa mesma data em 1999.

O evento, que começou no dia 13 no Palácio de Convenções da capital cubana, reuniu representantes de 20 turmas que debateram temas como atenção primária à saúde, emergências, desastres naturais e pedagogia na Educação Médica Superior.

Houve vários painéis, mesas-redondas, apresentações de pesquisas, pôsteres e outras formas de divulgação de inovações científicas e tecnológicas, que abordaram temas como ciências nucleares e nanotecnologias; avanços nos sistemas de saúde em países latino-americanos onde os ministros dessa pasta já são graduados da ELAM.

O evento de três dias também incluiu a 2ª Assembleia Internacional de Graduados (SMI-ELAM), na qual os delegados discutiram o treinamento de pós-graduação, os desafios e as experiências nas ciências médicas.

O discurso principal do evento foi proferido pelo Dr. José Ángel Portal Miranda, Ministro da Saúde Pública de Cuba, que falou sobre as particularidades do sistema da ilha nesse setor e reconheceu o marco histórico de ter a ELAM para o treinamento de profissionais de saúde de todo o mundo.

“Esta escola é um bastião da unidade e cooperação internacionais promovidas por Cuba, onde o ensino médico de qualidade é uma prioridade graças aos seus mais de 200 professores, uma característica endossada pela mais alta qualificação concedida pela União Universitária da América Latina e do Caribe”, diz o Portal.

Ele também enfatizou que a ELAM produziu e continuará produzindo graduados que salvarão a humanidade de tanta barbárie. Médicos e não bombas, como afirmou o líder histórico da Revolução, Fidel Castro.

Nesse contexto, ele lembrou que a solidariedade é uma máxima do povo e do Estado cubano, comprovada ao longo de várias décadas com a colaboração médica da maior das Antilhas, que começou em 1963 na Argélia e, até o momento, cerca de 65.000 profissionais de saúde serviram em 165 nações.

“Atualmente, 24.867 colaboradores estão presentes em 56 países e, durante a pandemia de Covid-19, 58 brigadas médicas chegaram para reforçar o atendimento em 42 territórios”, disse o ministro.

Por sua vez, a reitora da instituição, Yoandra Muro, explicou que a Escola Latino-Americana de Medicina foi fruto de uma ideia do líder da Revolução, Fidel Castro, há 25 anos, e até hoje já formou mais de 31 mil médicos de 122 países.

“Nesse quarto de século de trabalho intenso, nossa ELAM teve 20 turmas, 9.500 médicos puderam se especializar aqui e representantes de mais de 400 grupos étnicos”, enfatizou.

Atualmente, cerca de 1.800 alunos estudam medicina na ELAM, que foi credenciada pelo Conselho Internacional de Universidades da América Latina e do Caribe.

npg/cdg/jb

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