A história da independência dessa nação caribenha não pode ser separada da figura do general dominicano-cubano na Guerra dos Dez Anos (1868-1878) e general-chefe das tropas revolucionárias cubanas na Guerra de 1895, um guerreiro que usava o facão como se tivesse um raio em suas mãos.
O gigante da luta também irá para o politécnico Máximo Gómez, em Baní, fundado há 24 anos pela ideia do líder histórico da Revolução Cubana, Fidel Castro, quando viajou para esta cidade.
A formação de jovens nas especialidades de Ciência da Computação, Indústria Alimentícia, Marketing e Contabilidade é o principal motivo da escola, disse recentemente à Prensa Latina sua diretora Cristina Arias, que destacou que, ao se formarem, os jovens poderão iniciar sua vida profissional ou cursar o ensino superior.
No sábado passado, Mijaín López visitou Bayaguana, capital do esporte dominicano, para atender a um convite especial do Conselho Municipal dessa cidade, na província de Monte Plata, que o declarou “Filho adotivo do município” e “Convidado ilustre”.
O Hall da Fama do Esporte Dominicano reconheceu López neste domingo por seu feito inigualável nos Jogos Olímpicos.
Pouco antes do início da cerimônia, dezenas de atletas, entre eles os 11 exaltados ao Pavilhão e autoridades do setor, tiraram fotos com o pentacampeão mundial em sua especialidade, que estava acompanhado do embaixador cubano na República Dominicana, Angel Arzuaga.
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