De acordo com um relatório das forças armadas, o ataque ocorreu neste fim de semana na área do governo local de Gubio, no estado de Borno, no nordeste da Nigéria, e outros quatro militares estão desaparecidos.
Edward Buba, em uma declaração emitida no dia anterior e divulgada pela mídia local hoje, culpou o grupo islâmico Boko Haram e sua ramificação, o Estado Islâmico na Província da África Ocidental (Iswap), pelo ataque.
O relatório militar reconheceu a perda pelo exército de um caminhão armado, três veículos blindados e uma escavadeira, de modo que os especialistas apontam que foi uma grande batalha com o uso de vários tipos de armas.
Estatísticas confiáveis estimam em 35.000 o número de pessoas mortas por ações islâmicas e em 2,1 milhões o número de pessoas deslocadas nesse país, o mais populoso e o segundo maior produtor de petróleo do continente africano.
O Boko Haram, que tem como objetivo estabelecer um estado na Nigéria regido pela Sharia, a jurisprudência islâmica sunita mais ortodoxa, é leal ao Estado Islâmico e aliado da rede Al Qaeda.
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