O mecanismo de integração da América Latina e do Caribe se referiu ao quarto veto exercido por Washington em 20 de novembro sobre um projeto de resolução que recebeu o apoio de todos os outros membros desse órgão e exigiu um cessar-fogo na Faixa de Gaza.
A resolução também exigia acesso humanitário irrestrito para a população palestina no território ilegalmente ocupado, afirmou em um comunicado.
Essa ação, segundo o órgão, revela mais uma vez a cumplicidade do governo dos EUA com Israel, a potência ocupante, que “permite que ele perpetre seus crimes de guerra com total impunidade, a continuação do genocídio e a catástrofe humanitária em andamento”.
Também alertou sobre “a fome iminente à qual o povo palestino está exposto, se o massacre contra a população inocente em Gaza não for interrompido”.
A Aliança Bolivariana rejeitou a inação do Conselho de Segurança que impede o fim das agressões e violações flagrantes da Carta das Nações Unidas, do Direito Internacional e do Direito Internacional Humanitário que estão ocorrendo nesse enclave e em outros territórios palestinos ilegalmente ocupados.
A ALBA-TCP reiterou seu apelo à comunidade internacional para que tome medidas decisivas, sem mais demora, para “pôr um fim definitivo aos ataques sangrentos e ao genocídio contra a Palestina e todos os povos afetados pela escalada da guerra”.
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