Segundo a Agência Anadolu, os detidos utilizaram dados pessoais obtidos ilegalmente para atividades organizacionais.
A rede criminosa, que foi descriptografada durante a operação, negociou dados ilegalmente por meio de plataformas estrangeiras e utilizou métodos e técnicas avançadas para ocultar essas atividades.
Isto revelou que os suspeitos estavam a utilizar informações essenciais obtidas através da sua cooperação com redes criminosas internacionais, tanto para obter ganhos financeiros como para as utilizar contra Turquia.
Verificações recentes revelam que nos últimos anos os jovens estão cada vez mais inclinados para o cibercrime e que esta situação aumenta significativamente a sua participação em redes utilizadas em atividades ilegais.
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